Marco

....por fim, as compridas e exercitadas coxas começaram a mover-se, sem despir os collants, encolheu os joelhos até ao peito , ficando, assim de costas e agachada. Espelhos aos pés da cama reflectiam-na por baixo, com as ancas e coxas esticadas ao máximo devido à posição, e os lábios do sexo moldados, como se fossem uma segunda pele.
Sacudindo a cabeça para que a franja voltasse ao lugar, a jovem mulher moveu a mão ao longo das pernas a partir do joelho, como se fossem as de um amante iniciando uma aproximação. Servindo-se das unhas, por dentro do tecido sussurante dos collants, pôs-se a acariciar os lábios vaginais apartados.
Esta atitude não denotava qualquer vestigio de excitação ou vergonha. Estremeceu um pouco, abrindo-se mais as suas próprias carícias e fitou o tecto por cima da sua cabeça, sem a mínima tomada de consciência, masturbava-se com frequência e, por estranho que pudesse parecer, fizera-o muiti mais durante o casamento do que em qualquer altura....