Depois de estar uns dias debaixo do sol, eis que chego a santa terrinha, é frustrante chegar de férias, não há pior coisa, bem regrassar ao trabalho é bem pior, mas como ainda tenho mais uma semana de férias pela frente, ainda não me preocupo.
Os dias de férias começavam como acabavam: sexo, amor, coito, como gostarem mais de lhe chamar, depois de acordar o primeiro beijo era dado com muita alegria, e não me levantava sem exercitar a mente da cabeça mais a sul.
O pequeno almoço era servido na cama, a empregada chegava sempre no momento errado, estava eu sempre a meter ou a tirar, meter ou tirar a…escova de dentes da boca para tirar o hálito do álcool da noite anterior.
A empregada tinha um rabo que só Deus sabe, vá eu também sabia, a namorada também sabia que eu sabia, por isso não houve mais cenas intimas nesse dia, fiquei fulo comigo mesmo, sabendo que teria que fazer amor com a outra, aquela que quando não está a namorada resolve os meus apetites sexuais, pois bem a mão direita teria que aquecer!
A praia não era longe dali, levava a tolha debaixo do braço, os chinelos debaixo dos pés, os calções por cima da pila, a praia estava cheia de mulheres descascadas, tirei os chinelos, uma rapariga mamalhuda encosta se a mim, que grande aquecimento levei logo, estava uma brasa…a areia, corri para a areia mais húmida, húmida ficou a rapariga que estava mesmo ao meu lado da toalha, viu me assim com aquele penteado cheio de gel, os dentes amarelos a brilhar. A namorada deixou se dormir na toalha e encostei a toalha á estrangeira por sinal..e perguntei” Uát eor nami?” Não percebi o que ela disse, e perguntei lhe” Y m vergin und eou? Eou ant tu kit mei tr3s?”
A chavala não correspondeu ao meu engate, azar o dela, tinha tudo para dar certo, até gostava dela, fugia com ela para uma zona romântica, tipo a Buraca.
Encosto me ao meu bem que ainda dorme, descanso os olhos daquelas meninas endiabradas com as maminhas ao léu!A fome aperta, comemos aquelas sandes de verão, compra se uma “Bolim”, bebe se um caneco e aí estamos de papo virado para o sol!
Salto para cima da namorada depois de vir da água com a pila toda minimizada, tento teclar numa zona proibida e depois enter, ela da me uma chapada.
Vamos para casa, tomamos um banho a dois, fazemos umas cenas maradas juntos dentro da banheira, coisas que não posso descrever, à miudagem que lê este blog, a pele vermelha é fogo que arde, quem te manda não levar chapéu de sol.
Depois de jantar típico de verão, numa mesa à beira… do fogão come se um atum com uma tomate vermelha e um pepino, bebe se um copito de cerveja! E bora lá fazer um passeio romântico junto á ribeira perto de casa que fica a 2 km da praia, cheira a merda aquela ribeira, agarro na namorada e dou lhe um beijo do tamanho do mundo sobre o olhar da lua que fica envergonhada e esconde se atrás de uma nuvem.
Vamos para casa e fazemos amor!
8 Cú mentá rios:
o uniko comentario k tenho é ...looooooooooooooooooool...
bjs*
Seu porcalhão... a galar outra nas costas da namorada. :P
Eu não sou miudagem, descreve, descreve!!! É verdade, passou-te pela cabeça que a estrangeira podia ser francesa?
Abraço!
para que é que tu querias teclar se não tinhas metido o cabo de rede?
Vi esse filme. Muito giro. Só maluqueira e mais não sei o quê.
...
Falavas das tuas férias?...
A sério! Parecia um resumo de um filmes de "tinaigéres!" XD
Não tenho medo da censura sr Marco, e se dou erros, que não foi o caso, ou o faço propositadamente ou acontece porque não sou perfeita e estou-me a "cagar" para a perfeição. Também não tenho medo da censura, porque no dia em que tiver, fecho o blogue e deixo de escrever. Porque, talvez te possa parecer absurdo, mas necessito do meu trabalho para viver de forma digna.
Quanto a erros, compõe lá o regrassar, porque parece que do pouco que tu pensas que eu sei, ainda te garanto que se escreve regressar, embora também tenho quase a certeza que tu o sabes e foi lapso.
Volta sempre e desculpa mas sem querer anulei o teu comentário.
Ai ai, há coisas que não mudam! hahha
Um dia espectacular, então!
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