Num dia em que sem saber porquê
Ou como passeava,
Encontrei muitas meninas que não sei o quê
Ou o que representava.
Mas, segundo creio, de virgens se tratavam
Pois, na verdade, me gritaram:
- Marko vem beijar-nos,
Marko vem amar-nos.
Cantavam uma canção que eu desconhecia
E nenhuma delas em prosa ou verso a dizia
Tão pouco as conseguia perceber,
Embora todas se sentassem ali bem perto
Como se me coubesse compreender.
Mas sei que de vez em quando elas gritavam:
-Marko vem beijar-nos,
Marko vem amar-nos.
Surgi entao eu de um qualquer lugar
Que na mão qualquer coisa segurava,
Algo vivo mas que nao raciocinava
Mas que, na verdade, lascivamente se impinava,
E as damas ainda mais alto gritaram:
- Marko vem beijar-nos,
Marko vem amar-nos.
Algumas sacudiam, outras acariciavam
E outras mais a coisa viva beijavam
E ela parecia na verdade bem bonita
Para elas como mel e algo que não receavam,
Pois dela fisicamente precisavam.
E as damas ainda mais alto gritavam:
- Marko vem beijar-nos,
Marko vem amar-nos.
(continua)
Stop the world, I wanna get out!
Há 3 dias
2 Cú mentá rios:
Ah ah ,.... grande marko és a perdição das virgens....
haaaaaaaa poeta!
ora aqui vai uma:
porque a couve tem talo
e o bacalhau tem rabo
se o feijão verde tem fio
porque não tem talo o nabo
se a banana tem cacho
toda a uva tem que te-lo
já pensei muitas vezes
porque não tem talo o grelo!
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