quinta-feira

A minha 1ª carta de amor

Quando andava na tropa


Querida Maria,
Fui informado de que o fogo do amor ateou – se na tua alma e que, dado o teu pai ser pedreiro, se havia dado ao trabalho de erguer o muro do nosso afecto com a argamassa da continuidade. É por este motivo que gostaria de cozinhar a carne do meu afecto na panela da tua beleza. Mas se, com a minha aproximação, tu fugires para a indiferença, tenciono munir – me com a pistola da paciência, até conseguir vencer o teu caminho defendido com tiros apoiados por bombas e morteiros; pelo menos, não desistirei do meu ataque, excepto se, depois de atirar o meu petardo, ser tão afortunado que faça explodir a mina da multiplicação e a encha com a pólvora da gravidez e propagação.

Despeço - me com muitas saudades


do teu cabo

3 Cú mentá rios:

Maheve disse...

Agradeço a tua visita e aproveito pra reinterar que há necessidade de lutar sempre pelo q achamos correto, n importa se é aqui no espaço virtual onde as pessoas erroneamente acham que tudo é permitido. Lute sempre pelo que vc considera justo, isso fará bem a vc mesmo. Seja sempre bem vindo ao meu cantinho.
um abraço forte

marco disse...

maheve..concordo inteiramente contigo!
suggar..safada..que imaginação!!

disse...

Gosto da palavra petardo...gosto prontos

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